TRE-RS ganha Prêmio Prata no 17º Encontro Nacional do Poder Judiciário
A condecoração reconhece as ações dos tribunais brasileiros nos eixos governança, produtividade, transparência, dados e tecnologia

Nos dias 4 e 5 de dezembro, aconteceu, em Salvador/BA, o 17º Encontro Nacional do Poder Judiciário. O evento, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em parceria com o Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), reuniu os presidentes e representantes de todos os tribunais brasileiros para debater os rumos do Judiciário e aprovar as Metas Nacionais para 2024. Houve ainda a divulgação dos tribunais agraciados com o Prêmio CNJ de Qualidade 2023. O TRE-RS foi representado pela assessora de Planejamento Estratégico e Desenvolvimento Institucional (ASPLAN), Magda Andrade; pelo coordenador de Fiscalização e apoio às Zonas Eleitorais (CREFAZ), Carlos Diniz; e pelo assessor de Comunicação, Cleber Moreira.
As Metas Nacionais representam o compromisso dos tribunais brasileiros com o aperfeiçoamento da prestação jurisdicional, de maneira a proporcionar à sociedade um serviço mais célere, eficiente e de qualidade.
Além da aprovação das Metas para 2024, a programação 17º Encontro Nacional do Poder Judiciário incluiu a conferência magna de abertura, proferida pelo presidente do CNJ e do STF, ministro Luis Roberto Barroso; o panorama da atuação dos tribunais superiores ao longo do ano; e a entrega do Prêmio CNJ de Qualidade 2023.
Na sua palestra, Barroso, lançou o Pacto Nacional do Judiciário pela Linguagem Simples, que traz um documento com diretrizes que envolvem o trabalho jurisdicional e o da Comunicação Social, de divulgação de decisões.
A Linguagem Simples é uma forma de comunicação usada para transmitir informações de maneira simples, clara, objetiva e inclusiva. Na reunião setorial que aconteceu durante o 17º Encontro Nacional do Poder Judiciário, Cleber Moreira apresentou o projeto que está sendo desenvolvido pelo TRE-RS.
Na entrega do Prêmio CNJ de Qualidade, o TRE-RS conquistou a categoria Prata. A condecoração reconhece, por meio do acompanhamento das políticas judiciárias, as principais ações dos tribunais brasileiros nos eixos governança, produtividade, transparência, dados e tecnologia. Os tribunais de cada um dos cinco segmentos de Justiça são classificados em três categorias, são elas: Diamante, Ouro e Prata.
Texto: Rodolfo Manfredini
Imagem:CNJ
Revisão: Jefferson Wilson
Coordenação: Cleber Moreira
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