Estudantes do RS aprendem sobre o sistema eleitoral em visita ao TSE
Urna eletrônica, processo eleitoral e democracia foram alguns dos temas apresentados aos alunos
Na última sexta-feira (26), estudantes de Direito da Universidade Federal do Rio Grande (FURG) e da Fundação Escola Superior do Ministério Público do Rio Grande do Sul (FMP-RS) visitaram a sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília (DF). Os alunos foram guiados pelo servidor Diego Oliveira, da Assessoria de Cerimonial da Presidência (ACP), em uma excursão pelo subsolo do prédio para conhecer o Museu e o plenário da Corte. Eles também aprenderam sobre a história do órgão e o funcionamento do sistema eleitoral brasileiro.
Urna eletrônica
Desenvolvida no início da década de 1990 pelo TSE, a urna eletrônica foi pensada para eliminar fraudes e limitar a intervenção humana no processo eleitoral. Desde a criação, o equipamento passa por melhorias constantemente, contando com tecnologia moderna e segura. A evolução contínua garante aperfeiçoamento em questões de criptografia, assinatura digital e resumo digital, visando sempre a segurança.
“É importante ver todo o crescimento e a evolução tecnológica [da urna eletrônica], além de toda dedicação a essa estrutura. Com todo esse processo, fica bem claro o porquê de nós [o Brasil] sermos uma referência no sistema eleitoral”, afirmou a estudante Janete Reis, da FMP-RS.
Cidadania e Justiça Eleitoral
Conforme destaca o servidor Diego Oliveira, a visita é muito positiva, pois conhecer a estrutura do órgão máximo da Justiça Eleitoral é um importante exercício da cidadania. “Esse estreitamento de laços com o público é o que eu creio que faz o TSE manter esse status de ‘Tribunal da Democracia’ e de ‘Corte de Justiça democrática’”, observou.
Visita
Os estudantes destacaram que a visita ao TSE tem um grande significado para a jornada estudantil e para a formação pessoal. Segundo Mariana Carrasco, da FURG, acessar espaços como o TSE demonstra a importância da democracia. Para ela, essa experiência deve ser vivida por todos.
“Acho que a gente precisa trabalhar para permitir que, cada vez mais, os alunos possam ter esse contato com o TSE e com outros tribunais, e que a gente possa democratizar o acesso dos estudantes a esses lugares”, defendeu Mariana.
Texto e imagem: TSE